Qual o centro da vontade de Deus?


Muitos cristãos não têm certeza da salvação. Estão aflitos, cheios de conflitos interno, pois as mensagens destes preletores, que exortam os cristãos a estarem no centro da vontade de Deus, nunca lhes apontam qual é a vontade de Deus. O que impera não é o amor, mas o medo! ( 1Jo 4:18 ). São crentes em crise. Perturbados. Sem vida!

 "Para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus" ( 1Pe 4:2 

Expressões semelhantes a estas: ‘Quero estar no centro da vontade de Deus’, ‘Quero viver o sonho que Deus tem para a minha vida’, ‘A minha vontade deve estar de acordo com a vontade de Deus’ é uma constante nos púlpitos das igrejas ditas cristãs.

Muitos pregadores assustam seus ouvintes ávidos por aconselhamento afetivo, profissional, familiar, ministerial, etc., com chavões, tais como: ‘Aguarde a vontade de Deus’, ‘Busque a vontade de Deus para a tua vida’ ou, ‘Você está fora da vontade de Deus’.

É alardeado constantemente que o mais importante para o cristão é estar no centro da vontade de Deus. Pessoas e mais pessoas expressam, emocionadas, que desejam estar todos os dias das suas vidas, não importando circunstâncias, no centro da vontade de Deus.

Mas, como não poderia deixar de ser, tais apelos emocionais se agravam, pois os preletores complementam: ‘O centro da vontade de Deus nem sempre é aquele lugar que imaginamos ou queremos estar’, ‘Você está disposto a abrir mão das suas vontades e desejos?’ ou, ‘Você está pronto para viver os sonhos de Deus?’.

Como resultado de tais mensagens, temos muitos cristãos instáveis emocionalmente. Na sua grande maioria, psiquicamente abalados, preocupados, cheios de indagações. Estes são arrebatados emocionalmente nas reuniões solenes, porém, quando chegam às suas residências, ou nos afazeres do dia a dia, a instabilidade e os conflitos se revelam nas incertezas.

Muitos cristãos não têm certeza da salvação. Estão aflitos, cheios de conflitos interno, pois as mensagens destes preletores, que exortam os cristãos a estarem no centro da vontade de Deus, nunca lhes apontam qual é a vontade de Deus. O que impera não é o amor, mas o medo! ( 1Jo 4:18 ). São crentes em crise. Perturbados. Sem vida!

Mas, qual é a vontade de Deus? Por que tanto mistério em torno da vontade d’Ele? Quantas vontades de Deus existem? A vontade de Deus difere de pessoa para pessoa?

Jesus definiu qual é a vontade de Deus: "Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia" ( Jo 6:40 ). A vontade de Deus é especifica, e foi bem definida por Jesus: qualquer que contemplar o Cristo e nele ter fé, terá a vida eterna. E não somente isto, no último dia será ressuscitado dentre os mortos pelo Filho.

Ora, dos que foram escolhidos para serem discípulos de Cristo, a vontade de Deus era que nenhum deles se perdesse, porém, a despeito da vontade de Deus, Judas Iscariotes se perdeu. A interpretação do versículo 39 de João 6 diz especificamente dos discípulos, enquanto o verso 40 de toda a igreja "E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia" ( Jo 6:39 ); "Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse" ( Jo 17:12).

O apóstolo Paulo também faz alusão à verdade exarada no verso 40: "Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade" ( 1Tm 2:4 ). Ora, a vontade de Deus consiste em salvar todos os homens e, que estes, por sua vez, tornem-se um com a verdade (conhecer) "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" ( Jo 8:32 ). Somente após o homem unir-se a Cristo, ‘conhecendo’ a verdade, liberto estará da condenação do pecado.

Por causa da sua vontade, Deus deu o seu Filho unigênito e, por isso Cristo é o dom de Deus "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" ( Jo 3:16 ; Jo 4:10 ; Ef 2:8 ).

Quando compreendemos que a vontade de Deus é salvar todos os homens e que nenhum se perca, compreendemos o exposto pelo apóstolo Paulo: "Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade" ( Fl 2:13 ). Ou seja, Deus quis salvar (querer) e enviou o seu Filho unigênito (efetuar).

A vontade de Deus foi expressa e é única: a salvação da humanidade! Ou seja, a sua vontade é real, pois para isto providenciou para si o Cordeiro, o Mediador, o Sumo sacerdote, etc. A vontade de Deus não é um sonho, antes é a realidade, visto que a salvação encontra-se em Cristo Jesus nosso Senhor. É pejorativo dizer que Deus tem um sonho para a vida do cristão, pois jamais dorme o guarda de Israel ( Sl 121:4 ).

Portanto, quem pode realizar a vontade de Deus, se a sua vontade consiste em salvar o homem? Eu? Você? Não! A vontade de Deus somente Ele pode realizar e, esta glória Ele não dá a outrem. Ele mesmo diz: "E olhei, e não havia quem me ajudasse; e admirei-me de não haver quem me sustivesse, por isso o meu braço me trouxe a salvação, e o meu furor me susteve" ( Is 63:5 ).

Por isso, Cristo, o braço do Senhor, foi manifesto, desnudado perante as nações "O SENHOR desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus" ( Is 52:10 ).

Jesus especificou qual era a sua missão: "Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou" ( Jo 6:38 ), pois as Escrituras haviam predito que o Filho faria a vontade do Pai "Então disse: Eis aqui venho (No princípio do livro está escrito de mim), Para fazer, ó Deus, a tua vontade" ( Hb 10:7 ).

Para realizar a vontade do Pai foi necessário estabelecer uma nova aliança "Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade. Tira o primeiro, para estabelecer o segundo" ( Hb 10:9 ), e é através da vontade de Deus que foi realizado a oblação do corpo de Cristo para que os que cressem fossem santificados “Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez” ( Hb 10:10 ).

Jesus veio realizar a vontade do Pai: salvar o que se havia perdido ( Mt 18:11 ), e quando o Filho acha a ‘ovelha perdida’, é da vontade do Pai que nenhum dos seus pequeninos se percam ( Mt 18:14 ). Tudo o que Jesus fez foi segundo a vontade de Deus, pois somente Cristo pode salvar o que se havia perdido "O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai" ( Gl 1:4 ).

A vontade de Deus é salvar o homem e, para salvar Ele executou a sua obra, manifestando na plenitude dos tempos a fé, o Verbo e Cordeiro de Deus para que por meio d’Ele cressem, pois este é o único meio da vontade de Deus ser realizada ( Gl 3:26 ). O querer e o efetuar pertencem a Deus "Jesus respondeu, e disse-lhes: A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que ele enviou" ( Jo 6:29 ).

Os homens querem realizar a obra de Deus e fazer a vontade de Deus. É possível? A multidão queria saber qual era a obra de Deus ( Jo 6:29 ), pois queriam realiza-la, e Jesus respondeu: creiam naquele que Ele enviou, pois esta é a obra de Deus. Ora, todos os que creem em Cristo como diz as Escrituras ‘realizaram’ a obra e a vontade de Deus, o que é impossível aos que não creem em Cristo segundo as Escrituras.

Como? Todos os que creem tem a vida eterna, que é Cristo, portanto, viverão eternamente. Neste sentido, todos os que creem no enviado de Deus fizeram a vontade de Deus, pois estão salvos da condenação imposta pela transgressão de Adão "E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre" ( 1Jo 2:17 ).

Muitos desconhecem qual é a vontade de Deus e estão perdidos em sua religiosidade, pois querem estar no centro da vontade de Deus, cuidando que ela é cumprida através do formalismo, do ritualismo ou da legalidade. Porém, o escritor aos hebreus demonstra que todos os que creram segundo as Escrituras já realizaram a vontade de Deus "Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa" ( Hb 10:36 ).

O escritor aos hebreus, após demonstrar que os que creem já fizeram a vontade de Deus, alerta para que ninguém se prive da graça de Deus, pois um dos enganos do diabo é fazer com que o cristão acredite que ainda não alcançou aquilo que lhe foi concedido "Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem" ( Hb 12:15 ).

Ora, quem creu já realizou a obra e a vontade de Deus, porém, se desconhece esta verdade, será compelido por obreiros fraudulentos a fazerem uma pseudo obra ou pseudo vontade de Deus. Tais obreiros, por estarem enganados em sua carnal compreensão, além de desconhecerem qual a vontade de Deus, promovem um ambiente de mistério, dizendo que a vontade de Deus nem sempre é o que se imagina ou que se propõe realizar.

Através de argumentos persuasivos corrompem a mente de muitos incautos, tais como: ‘Você está disposto a abrir mão das suas vontades e desejos para fazer a obra de Deus? Você está pronto para viver os sonhos de Deus?’, tornam os seus ouvintes presas, dominando-os a seu bel-prazer "Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo (...) Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão" ( Cl 2:8 e 18).

Todos os versículos que falam da vontade de Deus apontam para a salvação em Cristo. Quando Jesus ensinou a orar, assim orientou: "Quando orardes, dizei: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu" ( Lc 11:2 ). Qual a vontade de Deus na terra? Que nenhum homem se perca, antes que todos venham ao conhecimento de Cristo, a verdade que liberta. A vontade de Deus nos céus vincula-se a Cristo, pois ao retornar a sua glória Ele é o primogênito dentre os mortos e entre muitos irmãos, pois ao fazer a vontade do Pai na terra conduz muitos filhos à glória de Deus ( Hb 2:10 ).

Jesus deixa claro que só entrará no reino dos céus aqueles que fizerem a vontade de Deus, ou seja, que crerem no enviado de Deus "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus" ( Mt 7:21 ).

Como os ouvintes de Cristo estavam admirados de Jesus não ter aprendido ‘letras’, Jesus os alertou dizendo "Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo" ( Jo 7:17 ), ou seja, os judeus buscavam na lei, nos profetas e nos salmos realizar a vontade de Deus, porém, se compreendessem verdadeiramente as Escrituras (doutrina), veriam que Jesus não falava de si mesmo, antes anunciava a palavra de Deus “Eis que tu que tens por sobrenome judeu, e repousas na lei, e te glorias em Deus; E sabes a sua vontade e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído por lei” ( Rm 2:17 -18).

Por causa da relutância em crer em Cristo, Jesus propôs uma parábola aos judeus, e por fim concluiu: "Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus" ( Mt 21:31 ).

Portanto, amados, todos os cristãos precisam estar cientes do que alcançaram em Cristo. O apóstolo Paulo ao conscientizar os cristãos assim disse: “Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa” ( Ef 1:13 ). O apóstolo estava demonstrando que eles havia efetivamente feito a vontade de Deus.

O apóstolo Paulo não fez mistério sobre a vontade de Deus, antes demonstrou que Deus desvendou o mistério da sua vontade "Descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo..." ( Ef 1:9 ). Todos os que crêem são amigos de Deus, visto que a barreira de inimizade foi desfeita e tudo lhe foi revelado "Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer" ( Jo 15:15 ).

Portanto, ordens imperiosas como: ‘Consulte a vontade de Deus para a sua vida’, ‘Deus tem o melhor plano para sua vida’, são inócuas, pois os que são amigos de Deus conhecem a sua vontade e já foi desvendado o mistério da sua vontade aos que creem. Tais mensagens tornam os meninos na fé temerosos, principalmente se estiver passado por dificuldades, visto que ficará questionando: “Será que esta é a vontade de Deus para a minha vida?”.

Esta teologia desfocada da palavra de Deus geralmente se impõe em momentos de dificuldades, catástrofes, acidentes, pois divulgam que, para realizar a vontade de Deus o homem tem que passar pela autonegação, que é preciso negar seus anseios.

O apóstolo dos gentios demonstra que Epafras estava orando a Deus em favor dos cristãos, para que fossem conservados firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus. Se a oração era para que conservasse os cristãos firmes, isto indica que já haviam feito a vontade de Deus "Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus" ( Cl 4:12 ).

O apóstolo Paulo recomenda a Timóteo que tivesse um comportamento similar ao de Epafras, porém, ele devia orar por todos os homens, quer fossem nobres ou servos, pois tal atitude era boa e agradável diante de Deus e, em seguida complementou apresentado a vontade de Deus: “ADMOESTO-TE, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade; Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador. Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade” ( 1Tm 2:4 ).

Através da exposição paulina a Timóteo é possível demonstrar qual é a boa, agradável e prefeita vontade de Deus: que todos se salvem e venham ao conhecimento da verdade "E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus" ( Rm 12:2 ).

Qualquer que se porte como Epafras e conforme o apóstolo Paulo ensinou a Timóteo, teve a sua mente renovada. Deixou de ser conforme o mundo, entenebrecido no entendimento e, agora compreende que Deus quer que todos se salvem por intermédio de Cristo.
Resta o alerta: "E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites" ( Lc 12:47 ).

Portanto: "Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" ( 1Ts 5:18 ). A vontade de Deus é que o cristão dê graças em tudo, ou a vontade de Deus é a nossa santificação? Por certo que a vontade de Deus é a nossa santificação, o que foi realizada pela oferta do corpo de Cristo "Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da prostituição" ( 1Ts 4:3 ).

O cristão deve dar graças porque a vontade de Deus promoveu a santificação, diferente da ideia de que é da a vontade de Deus que se dê graças em tudo ( Hb 10:10 ). Ser agradecido deve ser uma disposição própria do Cristão ( Cl 3:15 ), e não uma prescrição expressa por Deus “Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo” ( Ef 5:20 ).

Quando o cristão compreende que a vontade de Deus é que nenhum homem se perca, portar-se-á de modo a não dar escândalo a judeus, gregos ou a igreja de Deus, para onde chegar tenha abertura para anunciar a Cristo ( Ef 5:17 ). A vontade de Deus foi revelada ao apóstolo Paulo, e este, por sua vez, fez de tudo para que pudesse salvar alguns "Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns" ( 1Co 9:22 ); "E ele disse: O Deus de nossos pais de antemão te designou para que conheças a sua vontade, e vejas aquele Justo e ouças a voz da sua boca. Porque hás de ser sua testemunha para com todos os homens do que tens visto e ouvido" ( At 22:14 -15), e após se inteirar desta verdade, escreveu a Timóteo dizendo: Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade” ( 1Tm 2:4 ).

Quando você ouvir alguma mensagem com as seguintes frases: ‘Esteja certo de estar no centro da vontade de Deus!’, ‘Você sabe se é isso que Deus tem para você?’, ‘Seus desejos são os de Deus?’, ‘Não dê um passo sem consultar o Pai!’, ‘Siga os dez passos para conhecer a vontade de Deus’, não se deixe enganar.
Você já fez a vontade de Deus quando creu em Jesus conforme as Escrituras, e como a promessa feita por Cristo não é de casa, carro, casamento, emprego, etc., "E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna" ( 1Jo 2:25 ), basta tão somente a paciência, a obra perfeita da fé, pois de nada tem falta os que creem "Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa" ( Hb 10:36 ; Tg 1:4 ; Sl 34:9 ).

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